sexta-feira, 30 de abril de 2010

BEBIDAS E RECEITAS DE BOTECOS



BEBIDAS
Absinto
Campari
Catuaba Selvagem
Conhaque (Presidente/Macieira/Dreher/Domecq)
Conhaque de Alcatrão São João da Barra
Cynar
Fernet
Fogo Paulista
Gin
Jurubeba Leão do Norte
Licores (Cacau/Menta e etc)
Mistura de Raízes Amargas (Paratudo)
Pinga (51/Velho Barreiro/Ypioca/São Francisco e etc)
Rum (Bacardi/Montilla e etc)
Saquê
ST Remy
Steinhager
Tequila
Underberg
Vermute Branco ou Rose (Cinzano/Martini/Contini e etc)
Vinho (São Tomé/Natal e etc)
Vodka (Smirnoff/Orloff/Balalaika e etc)
Whisky (Natu Nobilis/ Old Eight/Passport e etc)
Xiboquinha

RECEITAS
Bombeirinho (1 dose de Groselha com 1 dose de Pinga e meio Limão espremido)
Cai Fora (1 dose de Conhaque de Alcatrão com 1 dose de Conhaque)
Cambuça (Pinga curtida no Cambuci)
Canelinha (Pinga curtida na canela)
Catupinga (1 dose de Catuaba com 1 dose de Pinga)
Chapolim (1 dose de Campari com 1 dose de Vodka)
Chocolatinho (1 dose de Conhaque com 1 dose de Licor de Cacau)
Coquinho (Pinga curtida no coco)
Cuba (1 dose de Rum com 2 dose de Refrigerante de cola, Gelo a vontade e meio Limão espremido ou em rodelas)
Da Abelha (1 dose de Mel com 1 dose de Pinga e meio Limão espremido)
Diabo Verde (1 dose de Pinga com 1 dose de Licor de Menta)
DSV (1 dose de Conhaque com 1 dose de Fogo Paulista)
Farmácia (Mistura de Vários Tipos de Bebidas)
Hulk (Pinga curtida na Carqueja)
Jurupinga (1 dose de Jurubeba com 1 dose de Pinga)
Leitinho (Batida de Coco)
Limonada (1 dose de Pinga com 1/2 Limão espremido)
Maria Mole (1 dose de Conhaque com 1 dose de Vermute Branco)
Rabo de Galo (1 dose de Vermute Rose ou Cynar com 1 dose de Pinga)
Samba (1 dose de pinga com 2 dose de Refrigerante de sua preferência e Gelo a vontade)
Tira Gosto do Alcatrão (1 dose de Conhaque de Alcatrão com 1/2 dose de Leite ou com 1/2 Limão espremido e Sal a gosto)

TIPOS DE BEBADOS

quinta-feira, 29 de abril de 2010

ÁLCOOL E DIREÇÃO NÃO COMBINAM

BEBER E DIRIGIR É A MESMA COISA QUE TENTAR SUICÍDIO,
O PIOR É QUE VOCÊ AINDA PODE LEVAR MAIS GENTE COM VOCÊ!




CERVEJA NÃO ENGORDA

BENEFÍCIOS DE UM CONSUMO MODERADO DE CERVEJA


A cerveja é uma bebida saudável e que faz parte da dieta do Homem desde tempos ancestrais. Sendo muitas vezes olhada como uma bebida dos pobres e inferior ao vinho, tem vindo a crescer não só em termos de qualidade como também de consumo. Desde as extraordinárias cervejas com frutos da Bélgica, passando pelas Porters e Stouts de Inglaterra ou pelas Malt Liquor norte-americanas, é hoje bem nítido que elas não são apenas boas para beber, como também fazem bem à nossa saúde, desde que consumidas moderada e regularmente, isto é, não mais de 2 garrafas de 25cl a 33cl por dia. De facto, há muita publicidade que se refere aos benefícios do vinho na saúde, levando a que as pessoas considerem que apenas esta bebida nos trará bem-estar. Todavia, a cerveja, tal como o vinho, contem um grande número de componentes, entre os quais antioxidantes e vitaminas, provenientes dos cereais maltados empregues, pelo que podem ser igualmente benéficas para a saúde.
O consumo moderado de cerveja, vinho e bebidas espirituosas, ao contrário do que acontece com o consumo excessivo e com a abstenção, pode proteger as pessoas de doenças cardiovasculares, como por exemplo ataques de coração e algumas formas de trombose, conforme já foi demonstrado em muitos estudos feitos um pouco por todo o mundo. Deste modo, estima-se que a ingestão de 30g de álcool por dia (cerca de 3 copos de cerveja), pode reduzir o risco de doenças coronárias em 25%. A explicação para esta situação reside no facto de a quantidade de colesterol no sangue (HD2, o bom colesterol) aumentar quando se consome álcool, diminuindo assim o risco de doenças. Investigações realizadas mostram que 2 copos de cerveja por dia (20g de álcool) pode aumentar o colesterol HDL na ordem dos 4% . É claro que o consumo em excesso não vai fazer este valor subir, indo, ao invés, provocar vários problemas noutros sistemas do nosso organismo. Outra explicação para os benefícios atrás descritos baseia-se na tendência que existe para a redução do aparecimento de coágulos no sangue quando se consome álcool. Outras investigações foram efectuadas no sentido de se aferir da influência do consumo de álcool em certo tipo de doenças. Deste modo, obtiveram-se resultados que evidenciam que o consumo moderado de cerveja ou vinho pode proteger contra a formação de pedra na vesícula, osteoporose e até a diabetes (7). Contudo, deve realçar-se que o facto de bebermos dois copos de cerveja não evitará por completo o aparecimento de qualquer uma das doenças atrás mencionadas. Outros factores como o controlo do peso, uma dieta equilibrada ou o exercício físico regular são também essenciais para uma melhor qualidade de vida.

HISTÓRIA DA CACHAÇA


A cachaça, caninha, pinga, ou canha é o nome dado à aguardente de cana, uma bebida alcoólica tipicamente brasileira, mas de origem Africana. O nome tem origem da palavra africana (actual Zambia) )Kachasu de onde os europeus levavam o açúcar antes de começarem a produzi-lo no Novo Mundo. Já nessa altura os africanos produziam, a partir do melaço, esta bebida espirituosa. Por analogia também se chamava – cachaza – ao chamado vinho de borra, um vinho inferior produzido principalmente em Espanha. Os Portugueses adoptaram o termo - cachaça - quando passaram a produzi-la nas suas colónias Sul-Americanas.
cachaça é um produto genuinamente brasileiro descoberto entre 1534 e 1549, durante o processo de produção do açúcar. A história da cachaça tem origem nos primeiros anos de colonização portuguesa.
A cultura da cana-de-açúcar foi iniciada no Brasil em 1532 e teve grande importância já que o açúcar se tornava o principal produto de exportação brasileira. Inicialmente, a cachaça era uma bebida fermentada a partir da espuma que boiava nos tachos onde o suco da cana era fervido para a fabricação do açúcar. Para purificá-lo, a espuma era retirada e servida aos animais com o nome de cagaça. A evolução de cagaça para cachaça não demorou, pois quando recolhida em potes, fermentava ganhando teores alcoólicos
Em 1572, os alambiques de cana-de-açúcar já estavam presentes em praticamente todos os engenhos do Brasil. Com as evoluções do comércio da cachaça, cresciam também as tentativas de impedir a produção e venda da bebida brasileira. Os holandeses foram expulsos do Brasil em 1654 e levaram a cultura da cana para as Antilhas, onde o desenvolvimento deste cultivo produziu outra bebida, destilada a partir do melaço da cana chamada rum.
Até meados de 1850, a cachaça foi consumida como símbolo de resistência à dominação colonial, demonstração de nacionalismo e brasilidade contra as bebidas estrangeiras, particularmente o vinho e a bagaceira portugueses. A partir de 1850 a cafeicultura fixou-se como um novo setor social no Brasil, e o poder e fortuna decorrentes dela substituíram os rudes hábitos rurais, dando preferência a produtos estrangeiros, com o objetivo de portar-se como europeu.
No decorrer do século XX, importantes figuras intelectuais destacaram a importância cultural, econômica e histórica da cachaça para o Brasil, destacando sua presença na literatura, na música e no folclore do país. Desde então, diversos acontecimentos têm contribuído para a extinção do preconceito contra a cachaça, como o reconhecimento da importância da cachaça pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nas comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil.
Atualmente, a bebida tem apresentado crescimento no mercado internacional e consolida-se como o terceiro maior destilado do mundo. No Brasil são mais de cinco mil marcas e 30 mil empresas caracteristicamente familiares, regionais e, muitas vezes, de pequeno porte. O volume anual produzido está em torno de 1,3 bilhão de litros, segundo dados da Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE).
As exportações de cachaça estão em torno de 15 milhões de litros, apresentam um crescimento médio anual de 10% e devem fechar a década ultrapassando o volume previsto de 42 milhões de litros. Comparado à produção, o volume exportado ainda é pequeno, porém, com grande potencial dado o sucesso da bebida no mundo.

RECEITA DE ALEXANDER


1 dose de conhaque
1 dose de licor de cacau
1 dose de leite condensado
1 dose de creme de leite
1 colher (chá) de raspas de limão
Canela em pó para decoração

Coloque algumas pedras de gelo em uma coqueteleira. Acrescente todos ingredientes. Tampe a agite bem. Retire o gelo e coloque o coquetel em uma taça, salpicando um pouco de canela em pó na decoração.

HUMOR



PROFISSÃO

Veja o link abaixo:
Degustador experimenta mais de 60 tipos de cerveja por dia

quarta-feira, 28 de abril de 2010

RECEITA DE DRY MARTINI (ORIGINAL)


Prepare uma taça de coquetel previamente resfriada com sumo de limão passado nas bordas e depois sal fino num prato raso, para dar a necessária aderência. Feito isto, em uma coqueteleira, ponha 5 pedras de gelo e 2 doses de vermouth branco seco, apenas revolvendo, sem agitar, até sentir que a bebida "sujou" o gelo. Despeje fora o vermouth e acrescente 2 doses de gin. Revolvendo o gelo que já estava com o gosto do martini. Aguarde por 20 segundos e despeje o gin paladarizado com o vermouth na taça sem o gelo. Acrescente 1 tira de casca de limão, 3 gotas de angostura e 2 azeitona verde para decorar.

TIPOS DE COPOS

VERSANDO

Feita com limão, ou não, é sempre caipirinha.
O que conta é a criatividade e a ocasião.
Kiwi, morango, maracujá e limão.
Cada fruta tem sua graça, mas só é caipirinha se for feita de cachaça!

RECEITA DE CAIPIRINHA (TRADICIONAL)



Pegue um limão e tire as duas partes laterais.
Corte o limão de cima para baixo e abra em duas bandas.
Retire o miolinho do limão e fatie as duas bandas em fatias finas.
Coloque as fatias de limão em um copo e adicione duas ou três colheres de sobremesa de açúcar. (Dependendo do seu gosto)
Com um socador, amasse o limão com o açúcar.
Coloque gelo à vontade.
Adicione a cachaça de sua preferência até encher o copo.
Depois é só mexer, de baixo pra cima. Bem mexido.
Agora é só brindar e beber!